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Oui, 1921, ilustração Georges Barbier (França 1882-1932).
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Coração, ave sem penas,
às penas do amor sujeito,
não sei se vives ou penas
na gaiola do meu peito.
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(Athayr Cagnin)
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Coração, ave sem penas,
às penas do amor sujeito,
não sei se vives ou penas
na gaiola do meu peito.
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(Athayr Cagnin)
« As brasas de Sándor Márai: solilóquio sobre a amizade O Natal em poucas palavras — Norman Vincent Peale »

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